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A autonomia diz respeito à nossa capacidade de tomarmos decisões por conta própria, de agir de acordo com a nossa liberdade.

A autenticidade diz respeito a uma expressão genuína dos aspectos que distinguimos como "eu" - valores, sentimentos, opiniões e relações.

“Quem sou eu?”, “o que quero para mim e para meu futuro?”, “quais são meus gostos e desejos?”. Reflexões como essas são comuns a todas as...

Diante de questões que impactam a vida (e as crenças) de todos nós, fica impossível escapar de sentimentos como raiva, ansiedade e medo.

Em um mundo frenético, cheio de estímulos, somos constantemente bombardeados por circunstâncias externas que podem influenciar nosso estado.

Renascer é permitir o surgimento de uma nova versão de nós mesmos. Revivemos, de certa forma, mais forte, resistentes, resilientes.

Ao contrário do camaleão, nossa sobrevivência depende mais da nossa autenticidade, que da capacidade de camuflar-se no meio da multidão.

Enquanto o vírus não atende ao nosso basta, temos uma oportunidade preciosa (embora imposta) de exercitar nossa flexibilidade mental.

Insistindo em não olhar fundo dentro de nós mesmos, o resultado é apenas um: a perpetuação das condições que são constantemente evitadas.

A insegurança está relacionada à maior respeitabilidade e disposição para assumir erros, e menor agressividade e auto-centrismo.

A vergonha é parte fundamental do funcionamento humano, contribuindo para o autocontrole e para a prática da moralidade.